Descobri algo importante sobre a felicidade.
A felicidade pode ser um rosto, uma lembrança, um sabor, uma visão.
Pode ser o contemplar da chuva da varanda de casa ou sentir cada pingo sobre a pele.
Também pode ser admirar o pôr do sol e aguardar a lua cheia surgir majestosa.
A felicidade igualmente pode ser a presença das pessoas que apreciamos.
O olhar, o sorriso, o toque, o cheiro, a voz; ainda que por um breve espaço de tempo, mas que cada detalhe será guardado no nosso relicário para sempre.
Descobri então, que a felicidade tem nome e se chama momento.
Jacqueline Cândido
Vermelho, apreciar, cheiro... Relicário...
ResponderExcluirConfio que tudo que o meu desassossego registrar em forma de palavras, não se faz necessário perto da beleza e doçura deste poema. Entretanto contarei a dor do nascimento destes versos, nascidos às 05h00min do dia 13 de novembro de 2010, sua genetriz Jacqueline Cândido acreditara que a fonte havia secado, todavia a fonte nunca seca apenas se prepara para gerar e dar a luz.
- E o progenitor quem é?
- O Destino; A Vida!
Amiga, a fonte nunca seca...
Ass.: Moça do livro e sapatos vermelhos.